quarta-feira, 30 de março de 2011




Calourada 2011

A calourada 2011 como nos outros anos vem como um contra ponto aos modelos de recepção aos calouros que ocorrem em muitas universidades ditas como tradicionais no nos
so país.

Ela vem trabalhar o outro lado da universidade para os novos alunos, com uma recepção diferenciada, mostrando há eles o que é realmente uma universidade, assim como qual é o seu papel dentro da sociedade. Durante os 5 dias que ela ocorreu os calouros tiver um painel sobre como que é ela estruturalmente (direção, biblioteca e seu funcionamento e outros órgãos internos), apresentação do curso (sua grade curricular), dos professores, grupos de extensão como o grupo PET e a AgriJr, isso nos dois primeiros dias.

Nos demais tiveram um painel sobre qual a importância do profissional Eng. Agrônomo, e qual é o seu papel na universidade e sociedade, fazendo um link entre a teoria e a pratica, após realizaram uma visitação na COOPERBIO, foram apresentados as eles as executivas de curso, os Diretórios Acadêmicos, o DCE, UEE e a UNE, mostrando a sua importância e as conquistas e avanços que tivemos com eles, tendo o resgate histórico das lutas da UNE. Tiveram uma aula pratica (ver as fotos), e para encerramento, foram realizados jogos e um almoço de integração entre calouros veteranos.

Segundo depoimento de alguns “bixos”, ela foi bem proveitosa, pois puderam sentir um pouco mais de o que é a universidade e com que ela funciona, assim de uma melhor integração entre os calouros veteranos nos jogos, almoço e na festa.

O DAA da às boas vindas a todos os novos alunos

Assim como o desejo de SUCESSO nessa nova empreitada


quarta-feira, 2 de março de 2011

Relato CONEB

Relato CONEB

Entre os dias 15 a 17 de janeiro ocorreu na cidade do Rio de Janeiro o 13º CONEB (Conselho Nacional de Entidades de Base). Com uma grade repleta de atividades e debates a contento de todas as áreas de estudos ele veio para engrandecer e enriquecer os debates, as linhas e os pensamentos sobre os assuntos discutidos.

No primeiro dia onde seria feito o credenciamento e após uma rodada de debate, nada disso ocorreu onde todos ficaram sem saber o que ser feito indo de um lado para outro, em busca de informações vazias e furadas. Mais o principal que foram os temas que se deveriam ser debatidos no dia não foram por alguns motivos ate hoje não divulgado pela diretoria (culpam a gráfica que não fez os crachá, que não pode fazer o credenciamento e ai então não pode ter os debates)

No segundo dia os problemas já foram menores onde houve atraso com os ônibus que nos deslocariam ate o local do evento, houve atraso nos debates mais nada de muito comprometedor.

Participamos no primeiro momento dos debates sobre ‘Assistência Estudantil’, sobre o ‘Pré-Sal’, O primeiro a fazer uso da palavra foi o presidente da AEPET, Fernando Siqueira, que fez uma abordagem sobre o histórico da formação geológica da Terra e o aparecimento do petróleo no subsolo do planeta. Participou também o engenheiro da Petrobrás, Sidney Granja falou sobre a política energética brasileira, dirigente da FUP, João Moraes, e o O Secretário-Geral do Sindipetro-RJ, Emanuel Cancella.

‘Questão Agrária e ambiental’ e ‘Projeto Rondon’, sobre a assistência estudantil foram elencados vários pontos sobre a conjuntura nacional de como ela é feita em nosso país tanto nas instituições publicas e privadas, tanto do ponto de vista dos estudantes, da universidade e do governo representado pelo MEC.

Após a exposição dos pontos pelos facilitadores foi aberto para o publico fazer suas intervenções, sendo nestas possíveis perceber quais são as correntes que querer realmente construir um ME real com ações já feitas e proposições a serem executadas. Buscou-se e reivindicar os 10% do PIB para educação, sendo desse valor destinado uma parte ser aplicado em assistência para os estudantes.

Passo importante esse, pois o valor repassado hoje é de 4,5% do PIB, e nós estudantes podemos perceber que essa quantia é ineficiente para suprir nossas necessidades, tanto em infra-estrutura, corpo técnico, matéria didático de apoio e para a permanência dos estudantes (casa de estudantes, bolsas, ajuda com alimentação entre outros), garantir que 14% dos orçamentos das universidades seja destinado para a assistência estudantil.

Sobre o Pré-Sal, foram debatidos os impactos que a sua exploração vai causar no âmbito ambiental, social e econômico. Dando ênfase na luta por conquistar 50% do fundo social dele para a educação. Defender que o petróleo seja extraído por uma nova empresa estatal, sem capital e domínio estrangeiro. Sobre esse ponto o ME tem apoio de alguns políticos e também de algumas pessoas influentes dentro do sindicado dos petroleiros.

A questão agrária e ambiental tivemos explanações muito boas vinda de pessoas que tem contato com o meio, sendo um deles militante do MST, e outro dois representantes do governo. Com eles pode ser elencados vários pontos que permeiam o campo tanto sobre a produção como os impactos ao meio ambiente. Pontos sobre a conjuntura e como ela se esta configurada, e como a UNE pode intervir dentro dos seus espaços.

No espaço do projeto Rondon, veio 3 de seus mentores da atual roupagem que ele tem, um debate muito importante e engrandecedor quanto do ponto de vista de sua real funcionalidade, onde mostraram os pontos de ação que o projeto tem e o seu propósito, após a explanação quando foi aberto para as intervenções, nesse espaço passou na verdade por um momento de troca de experiência de pessoas que já trabalharam no projeto, contando as dificuldades e todos as fatos que marcaram com a realização na prática do projeto.

Com todos os fatos, as experiências vividas e com todas as conversas que fomos se tendo no decorrer de congresso nós, do DAA vendo todos os problemas que a atual diretoria vem acumulando com os 21 anos que já esta no poder, tendo uma hegemonia nas decisões sem dialogar com os outros estudantes, resolvemos apoiar a corrente da Reconquistar a UNE, tendo a certeza que ela seria a mais coerente nas suas iniciativas e no que ela defende frente os fatos que vem ocorrendo com a UNE.