sexta-feira, 17 de julho de 2009

52º CONEA

Estudantes da Agronomia do Centro de Educação Superior Norte - RS da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/CESNORS), participam durante os dias 19 a 26 de julho de 2009, do 52º CONEA (Congresso Nacional dos Estudantes de Agronomia), na cidade de Piracicaba - SP.


51º CONUNE

Estudantes de Agronomia (Maurício Cherubin, Edson Miguel Telles da Rocha e Mateus Tonini) representam os estudantes da UFSM/CESNORS campus de Frederico Westphalen no 51º CONUNE (Congresso Nacional da UNE), durante os dias 15 a 19 de julho de 2009 em Brasilia na UnB.

Durante os quatro dias, a entidade espera reunir cerca de 15 mil estudantes, entre delegados (eleitos nas universidades), observadores credenciados, personalidades políticas e convidados, reunidos em torno de uma ampla programação de debates, painéis, plenárias, passeatas, além de diversas atividades culturais.





O que é o Congresso da UNE



Fórum máximo de debate e deliberação do movimento estudantil, o Congresso da UNE é a maior e mais representativa atividade política da juventude brasileira. Durante os 4 dias, estudantes vindos de todos os Estados brasileiros discutiram os rumos da entidade e do país.
O movimento estudantil é uma rede de entidades civis de caráter público que representam os interesses de uma importante parcela da sociedade.
Na universidade, temos a valiosa oportunidade de transitar numa esfera que pertence não somente ao que é privado e individual, mas que diz respeito à coletividade, àquilo que é, no sentido mais nobre do termo, público. No caso do movimento estudantil, ao se organizar no Centro Acadêmico do seu curso ou no Grêmio da sua escola, o jovem se vê diante de buscar forma s de associação, de disputar idéias para construir consensos. Ele deve, antes de tudo, responsabilizar-se publicamente por seus atos. Dessa forma, o movimento estudantil, constitui-se como ambiente do qual a vida democrática não pode abrir mão. Portanto, quanto mais este espaço se aprimorar, melhor será a vitalidade da democracia e maior será a capacidade dos jovens para reivindicar os seus pontos de vista. Pois se na vida democrática, a participação é princípio fundamental, então nada melhor que os jovens o façam em torno da defesa da Universidade e de sua democratização.